Educação acolhe e liberta os jovens | Hugo Duarte

Quando falta educação de qualidade, sobram violências, desempregos, discriminações, preconceitos, desigualdades, e mais uma gama de fatores que só corroboram para a discrepância social.

O que se vê são jovens levados por caminhos que não lhes asseguram o mínimo de qualidade de vida. Não adianta querer tapar o sol com a peneira, porque o que se vê com os óculos de hoje, são políticas públicas equivocadas acampadas sob o tapete.

Existe um ditado popular que diz que o “pior cego é aquele que não quer enxergar”, não cabe mais nada por debaixo do tapete. É cristalina a visão sobre a má formação dos nossos jovens, que se tornaram mão de obra barata e muito valorizada para o mundo do crime.

Acredito que a violência seja a pior consequência pela falta de acesso à educação de qualidade, mas também, pela falta de oportunidades para os jovens; da brutal diferença social e, principalmente, da letargia na criação de políticas voltadas para esta parcela da população. 

Temos que evitar que a delinquência seja uma opção de vida para nossos jovens e achar soluções menos emocionais e mais racionais e efetivas.

Ao visualizar o processo criativo dessas políticas públicas no Republicanos Capital SP,  amparadas pelo presidente do Diretório Municipal, Marcos de Alcântara, há motivos suficientes para se acreditar em um novo olhar voltado aos jovens.

*Hugo Duarte é professor e secretário-geral do Republicanos Capital SP

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4 thoughts on “Educação acolhe e liberta os jovens | Hugo Duarte

  1. Edson Batista Soranhi says:

    Oi professor tudo bem? Sou o Edson supervisor da captação de vagas no Cat seu filho trabalhou comigo. Lembra?

  2. Ivone Ribeiro says:

    Eu sempre digo que nunca mais vou de estudar. Quero aprender tudo, deve ser mesmo a má qualidade aplicada pelo menos dos anos de 1995 pra. Acho que vou tirar bum dia pra ver quem eram os governantes nesses anos. Que mudou o ensino pois na época que fiz o ginasial era ótimo, havia, francês, latim. É latim. Daí jubileu. Parei de estudar. Quando voltei tudo estava mudado. A professora de inglês que dava aula a noite, não sabia nada de inglês, era uma bagunça na classe. Quer dizer., Mais do que qualidade. Deve ter políticas públicas, para o povo pobre e preto, que vai pra escola com fome, que não tem internet grátis, nem computador, n celular, nem dinheiro do ônibus.

  3. Fátima A A Matos Krentz says:

    Concordo, com.o autor tenho lembrança da minha infância passada durante a ditadura, cujo teor somente depois de adulta que vim a te entendimento , foi uma infância ótima, segura , lemvro-me de pular amarelinha na rua em frente a minha casa até as 22 hs com as amigas e qdo era junho ficávamos um pouco mais tarde em volta das fogueiras que fazíamos nos terrenos vazios do bairro , mudaram-se as crianças? O regime seu que mudou, no.meu bairro que continua o.mesmo não vejo mais crianças brigando na rua…????

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